Santo Antônio de Sant’Anna Galvão

25 de Outubro

Frei Antônio de Sant’Anna Galvão, filho de pais piedosos  e  cuja família era reconhecida por sua grande caridade para com os pobres, nasceu em 1739 em Guaratinguetá, Estado de São Paulo, cidade situada bem próxima ao Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, tendo sido batizado com o nome de Antônio Galvão de França.

                                                   Viveu sua infância em meio à riqueza,  já que seu pai Antônio Galvão de França, como imigrante português,  era o capitão-mor da cidade, gozando de plenas regalias políticas e de situação econômica privilegiada.  A mãe, por sua vez,  era descendente de Fernão Dias Pais Leme, de linhagem nobre e  famoso desbravador dos sertões do Brasil por ocasião das expedições dos bandeirantes.  

                                                  Os pais, preocupados em zelar pela esmerada educação dos filhos, matricularam Frei Galvão no Colégio de Belém,  que era administrado pelos padres da companhia de Jesus, onde já encontrava-se um de seus irmãos, de nome José. Era o ano de 1752 e Antônio Galvão tinha  treze anos de idade quando ingressou no Colégio. Lá permaneceu por quatro anos, onde aprendeu ciências humanas ao mesmo tempo que aprofundou-se nas verdades divinas.  Ao final desse período, manifestou ao pai o desejo de abraçar a vida religiosa. O próprio pai aconselhou-o a ingressar no convento dos franciscanos,   já que havia um convento em Taubaté, não muito distante da sua terra, Guaratinguetá.  E foi assim que Frei Galvão iniciou sua jornada, renunciando a todo o conforto das riquezas e influência social, para dedicar-se exclusivamente ao serviço de Deus.  

                                                   Aos 21 anos de idade,  fez o noviciado na Vila de Macacu,  Rio de Janeiro,  onde os confrades já percebiam o desabrochar da piedade e conduta exemplar que carregava consigo desde o tempo da infância. Em 1761 professou os  votos solenes e somente um ano depois,  por reconhecida sabedoria e já proclamadas virtudes,  recebeu o sacramento da Ordem.  Mesmo ordenado sacerdote,  optou por dar continuidade aos seus estudos de filosofia e teologia no Convento de São Francisco, em São Paulo. Após formar-se assumiu, respectivamente, os cargos de pregador, confessor dos leigos e  também porteiro do convento.  

                                                   Distinguiu-se pela dedicação incansável ao sacramento da Penitência.  Fazia parte da sua rotina não só atender às pessoas que lhe procuravam no convento para confessar-se,  mas percorria caminhos extremamente longos a pé, para atender confissão dos fiéis nos mais longínquos rincões da cidade.  Tal dedicação fez com que seus superiores o nomeassem confessor de um recolhimento de piedosas mulheres,  em São Paulo.  Foi lá que encontrou-se com a Irmã Helena Maria do Espírito Santo,  religiosa de profunda oração e que lhe confidenciara que o próprio Jesus lhe revelara o pedido de fundar oficialmente um novo Recolhimento.  Após analisar, ouvir o parecer de pessoas sábias e esclarecidas no clero,  Frei Galvão considerou válidas as visões de Irmã Helena.  Assim, em 1774 fundou oficialmente o Recolhimento das “Recolhidas de Santa Teresa”. 

                                                   Um ano depois, Madre Helena teve morte repentina e Frei Galvão tornou-se a única referência espiritual das Recolhidas, trabalho que exerceu com grande zelo e humildade.  Como crescesse vertiginosamente o número de vocacionadas,  Frei Galvão dedicou-se por quatorze anos não só cuidando da ampliação do Recolhimento, mas também na construção da Igreja,  inaugurada em 15 de agosto de 1802.  Foi o próprio frade quem arquitetou e empreendeu a edificação,  trabalhando como mestre de obras e  como pedreiro. 

                                                   Só em 1929, porém,  que este Recolhimento viria a  transformar-se no Recolhimento de Nossa Senhora da  Conceição, que deu origem a outros nove mosteiros, os quais tem Frei Galvão como fundador e guia.  Daí o nome “Mosteiro das Concepcionistas”, ou mais conhecido popularmente como “Mosteiro da Luz”, sendo este o mesmo prédio projetado e construído pelo fundador.  

                                                   Foi  filho fiel, consagrado e devotíssimo à Santíssima Virgem Maria, entregando-se a uma vida austera, de freqüentes orações e duras penitências, ornadas com diligente caridade ao  próximo.  Como orientador espiritual das Recolhidas,  prescreveu-lhes estatutos próprios,  dando às mulheres diretrizes evangélicas marcadas pela caridade, oração, pobreza total, intensa penitência e amor fidelíssimo a Nossa Senhora.   Constam, nesses  inscritos de Frei Galvão:  

“A padroeira é Maria Santíssima Senhora Nossa” 

“As casas  religiosas são casas de abundantes penalidades onde se  alcança a coroa de um prolongado martírio”. 

“Cédula irrevogável de filial entrega a Maria Santíssima, minha Senhora”.

                                                   Era um franciscano simples que, normalmente no silêncio noturno, costumava aliviar os pobres em suas necessidades materiais e espirituais.   Os doentes lhe procuravam freqüentemente,  pois a ocasião não era propícia para tratamentos médicos adequados, tanto pela falta de recursos financeiros como pela limitação científica da época.  

                                                  Numa dessas ocasiões,  um jovem que padecia de dores renais violentíssimas lhe procurou, pois, diante da grave enfermidade já vislumbrava a  face da morte aproximando-se em passo acelerado.  Foi quando o santo frade,  tomando às mãos pena e papel, escreveu uma frase em latim do Ofício de Nossa Senhora.  Enrolou-o em forma de pílula e pediu ao jovem enfermo que a tomasse. Tão logo ingeriu a pílula, as dores cessaram e segundos  depois,  expeliu um grande cálculo.  Ainda em meio a esse  milagre,  um senhor chegou ao local suplicando orações  e que lhe desse qualquer remédio para a mulher que, naquele momento,  sofria de sérias  complicações de parto.  Frei Galvão fez outra pilulazinha semelhante à primeira pediu que a levasse à esposa. Logo que a tomou, a criança nasceu,  sem qualquer tipo de complicação para a mãe e para o filho. 

                                                  A partir disso o poder milagroso das pílulas de Frei Galvão espalhou-se pela região e tantas pessoas dirigiam-se ao local que teve que ensinar as Irmãs do Recolhimento a confeccioná-las e dar às pessoas necessitadas, o que elas fazem até hoje.  Curiosamente, na imensa relação de graças alcançadas por intercessão de Frei Galvão junto ao Mosteiro da Luz,  embora 60 a 70% das curas estejam relacionadas a cura do câncer, grande parte refere-se a curas de cálculos renais, gravidez, parto e também de casais que,  não conseguindo ter filhos, foram atendidos.

                                                  Frei Galvão foi beatificado pelo Papa João Paulo II em 25 de outubro de 1998. Na manhã de 23 de fevereiro de 2007, na Sala do Consistório do Palácio Apostólico, o Papa Bento XVI anunciou a canonização de cinco beatos, dentre eles, Frei Galvão, nascido em Guaratinguetá/SP.  A cerimônia foi realizada no dia 11 de maio de 2007 no Campo de Marte e presidida pelo Santo Padre em visita ao Brasil por ocasião da V Conferência Geral do Conselho Episcopal Latino Americano e do Caribe, esta no Santuário Nacional de Aparecida.  Com essa canonização,  Frei Galvão é o primeiro brasileiro nato a receber a honra dos altares.  Faleceu em 23 de dezembro de 1822. Seu corpo repousa na igreja do Recolhimento da Luz, que ele mesmo construiu e  é local de contínuas e fervorosas peregrinações. Lá também encontra-se sepultado o corpo da co-fundadora Irmã Helena Maria do Espírito Santo.

 

 
Milagre da beatificação – Daniela (1990)
Aconteceu em 1990 em São Paulo, com a menina Daniela, que aos 4 anos de idade teve complicações bronco-pulmonares e crises convulsivas.
Foi então internada na UTI do Instituto Emílio Ribas, em São Paulo, com diagnóstico de encefalopatia hepática por consequência da hepatite causada pelo vírus A, insuficiência hepática grave, insuficiência renal aguda, intoxicação por causa de metocloropramida e hipertensão.
Os sintomas acima a levaram a uma parada cardio-respiratória que evoluiu com epistaxe, sangramento gengival, hematúria, ascite, broncopneumonia, parotidite bilateral, faringite, e mais duas infecções hospitalares.
Após 13 dias de UTI, os familiares, amigos, vizinhos e religiosas do Mosteiro da Luz rezaram e deram a menina as pílulas de Frei Galvão. Em 13 de junho de 1990, a menina Daniela deixou a UTI e, em 21 de junho teve alta do hospital considerada curada.
O pediatra que a acompanhou atestou perante o Tribunal Eclesiástico que: “atribuo à intervenção divina, não só a cura da doença, mas a recuperação total dela”.
Milagre da Canonização – Sandra (1999)
Aconteceu em 1999, em São Paulo, com a paulistana Sandra Grossi de Almeida. Após três abortos espontâneos no passado devido a um problema de má formação do útero, em 1999 Sandra ficou grávida. Os médicos não acreditavam que a gestação pudesse chegar ao fim.
Seu útero era bicorne, com duas cavidades muito pequenas e assimétricas, como se fosse uma parede. Tal formação não pode ser corrigida por cirurgia, tornando impossível levar qualquer gestação até o fim.
As previsões de complicação do parto eram péssimas, mas mesmo assim, contrariando o prognóstico médico de que a gestação não chegaria ao 5º mês, Sandra rezava e tomava as pílulas de Frei Galvão durante toda a gestação. Na 32º semana, em 11 de dezembro, o parto cesariano foi realizado após a ruptura da bolsa, sem complicações.
Nasceu Enzo de Almeida Galafassi, com problemas respiratórios de risco. Entretanto, no dia 12 de dezembro, a criança não apresentava qualquer sinal de doença e foi liberada do hospital no dia 19 do mesmo mês

O mais importante trabalho que contribui diariamente para a divulgação do poder divino de Frei Galvão é a distribuição gratuita da oração em papeizinhos: as “pílulas de Frei Galvão”. Nos papeizinhos picados, fabricados por 17 voluntárias, está escrito: “Depois do parto permanecestes Virgem, Mãe de Deus, intercedeis por nós”.

A frase era escrita pelo próprio beato, que a distribuía às pessoas que o procuravam no Mosteiro da Luz, no Centro de São Paulo, enquanto ainda era vivo. Hoje são distribuídas cerca de 60 mil pílulas por mês por meio dos Correios.

Origem das pílulas? 

      Certo dia, Frei Galvão foi procurado por um senhor muito aflito, porque sua mulher estava em trabalho de parto e em perigo de perder a vida.
      Frei Galvão escreveu em três papelinhos o versículo do Ofício da Santíssima Virgem: Pos partum Virgo, Inviolata permansisti: Dei Genitrix intercede pro nobis (Depois do parto, ó Virgem, permaneceste intacta: Mãe de Deus, intercedei por nós).
      Deu-os ao homem, que por sua vez levou-os à esposa. A mulher ingeriu os papelinhos, que Frei Galvão enrolara como uma pílula, e a criança nasceu normalmente.
      Caso idêntico deu-se com um jovem que se estorcia com dores provocadas por cálculos visicais.
      Frei Galvão fez outras pílulas semelhantes e deu-as ao moço. Após ingerir os papelinhos, o jovem expeliu os cálculos e ficou curado.
      Esta foi a origem dos milagrosos papelinhos, que, desde então, foram muito procurados pelos devotos de Frei Galvão, e até hoje o Mosteiro fornece para pessoas que têm fé na intercessão de Servo de Deus.

 

Os Dons de Frei Galvão 

         Por causa do imenso amor e caridade de seu Servo, Deus o agraciou com diversos dons, dos quais jamais serviu-se em interesse próprio,ao contrário, sempre os colocou a serviço da misericórdia divina. Todos os casos narrados foram devidamente comprovados por documentos.

         São eles:         Bilocação (estar em mais de um lugar ao mesmo tempo), telepatia (transmissão ou comunicação de pensamento e sensações, a distância entre duas ou mais pessoas), premonição (sensação ou advertência antecipada do que vai acontecer), clarividência (vê o que está para acontecer), levitação (erguer-se acima do solo) e telepercepção (adquirir conhecimento de fatos ocorridos a grandes distâncias).         Relatamos a seguir alguns casos. Àqueles que se interessarem por mais detalhes da vida de nosso querido “padre santo” devem procurar na Editora Santuário o livro “Frei Galvão: O frade menor que São Paulo aprisionou”, de autoria de Frei Carmelo Surian:Bilocação         Pelo que consta, o fato ocorreu por volta de 1810, às margens do rio Tietê, no distrito de Potunduva (Airosa Galvao) municipio de Jaú, próximo à Pederneiras e Bauru. Manuel Portes, capataz de uma expedição de vinha de Cuiabá, homem de temperamento instável, castigou severamente o caboclo Apolinário por indisciplina. Ao notar o capataz distraído, o caboclo, por vingança, o atacou pelas costas com um enorme facão, e fugiu.         Sentindo que a vida abandonava-lhe o corpo, Manuel Portes, no auge de desespero pôs-se a gritar: “Meu Deus, eu morro sem confissão! Senhor Santo Antônio, pedi por mim! Dai-me confessor! Vinde, Frei Galvão, assistir-me! Eis que então alguém gritou, avisando que um frade se aproximava, e todos identificaram Frei Galvão. Assim contaram as testemunhas: “aproximou-se o querido sacerdote, afastou com um gesto dos espectadores da trágica cena, abaixou-se, sentou-se, pôs a cabeça de Portes sobre o colo e falou-lhe em voz baixa, encostando-lhe depois o ouvido aos lábios. Ficou assim alguns instantes, findo os quais abençoou o expirante. Levantou-se, então, fez um gesto de adeus e afastou-se de modo tão misterioso quanto aparecera”. Afirma-se que naquele instante Frei Galvão encontrava-se em São Paulo, pregando. Interrompeu-se, pediu uma Ave-Maria por um morimbundo e, acabada a oração, prosseguiu a pregação.         Há outros casos semelhantes, principalmente relatos de socorro de Frei Galvão aos moribundos.Telepatia         Em uma cidade Frei Galvão era conduzido em uma cadeirinha coberta. Uma senhora, através de sua janela de rótulas (madeiras cruzadas), vê a cadeirinha, em que sabe, está o “santo frade”. E ela, sucumbida pelas amarguras da vida, soluçando, pensa consigo: “Ah, se Frei Galvão se lembrasse de mim, se ao menos me desse sua benção”. No mesmo instante Frei Galvão levanta as cortinas da cadeirinha, debruça-se para fora, em direção daquela janela, e sorridente, abençoa a senhora, atrás das rótulas. E os que presenciaram o fato, afirmaram que o franciscano não tinha a menor possibilidade de ver aquela senhora, porque era conduzido pelo lado oposto da rua.Premonição         Em todas as vilas e cidades por onde passava, a pedido dos párocos, Frei Galvão pregava. Por vezes era tão numeroso o auditório que, não o contendo dentro da igreja, era preciso pregar ao ar livre. Em Guaratinguetá ocorreu um fato extraordinário: o sermão havia começado, quando se forma uma grande tempestade; a chuva desaba, e quando viram que ela chegava ao largo, onde se encontravam, quiseram se retirar. Frei Galvão, porém, lhes disse que fiquem pois nada sofrerão. De fato, a chuva não caiu sobre o Largo.Outra narração impressionante:         O seguinte testemunho foi do Dr. Afonso d’Escragnole Taunay: “Um cavaleiro que passava alta madrugada por São Paulo viu Frei Galvão sentado à soleira de entrada de uma casa. Ofereceu-lhe o cavalo, propondo-se a acompanha-lo até o Recolhimento, fazendo-se ver que ele se arriscava a adoecer, imobilizado, como estava, sob tão áspera temperatura e sob garoa. Frei Galvão agradeceu a oferta, porém não aceitou, argumentando que precisava demorar-se aonde estava, tendo para tanto motivos fortes. O cavaleiro não insistiu e seguiu viagem. Dela voltando, soube do fato que impressionara muito a cidade, e fê-lo estremecer: na manhã seguinte ao encontro com Frei foi achado morto em sua própria casa, um homem rico que vivia solitário, avarento e agiota. Era exatamente o morador do prédio em cuja soleira estava “Frei Galvão”.Clarividência         Uma menina foi levada à presença de Frei Galvão. No decorrer da conversa, perguntou à ela sobre o que desejava ser. Respondeu que queria ser freira. Frei Antonio a abençoou com carinho e profeticamente lhe confirma a vocação. De fato, aos 19 anos ela ingressa em um Convento.Levitação         No Mosteiro da Luz há viários testemunhos sobre a capacidade de Frei Galvão tinha de levitar. Dentre eles, há o relato de uma senhora nos seguintes têrmos: caminhando em plena rua, pôde observar o Frade que se aproximava todo recolhido. Ao se cruzarem, ela exclamou, espantada: “Senhor Padre, vossemecê anda sem pisar no chão?” E o Frei sorriu, saudou e seguiu diante.Telepercepção         Antigamente, quando os sinos badalavam fora de horário de reza, a comunidade se reunia pois sabia que algo de extraordinário acontecera. Certo dia, os sinos do Mosteiro tocaram e a população atendeu a convocação. Frei Galvão, então já bem idoso, anunciou: “Rebentou em Portugal uma revolução” (talvez a de 1820). E relatou detalhes como se estivesse assistindo a tudo pessoalmente. Semanas depois, chegaram notícias confirmando as visões de Frei Galvão.

9 Comentários

  1. Arlete Hernandez
    out 25, 2010 @ 11:48:42

    Ó Piedoso Santo Antônio de Sant’Anna Galvão rogai por todo povo do Haiti.
    Amém!

  2. Deolinda C. S. Gomes
    out 25, 2010 @ 20:25:39

    Santo Antonio de Santana Galvão interceda a Deus pela vida que está sendo gerada…O pequeno(a)filho(a) do Cadu e Tanja…o(a) netinho(a) que chegará em maio de 2011…
    Agradeço a Deus por essa benção em nossa família.Deo

  3. Alexandra Brasil
    jan 06, 2011 @ 12:19:41

    Boa tarde estou com problemas matrimoniais, recebi esta oração de minha sobrinha que é freira da Toca de Assis e hoje comeceia a rezar esta novena e a tomar as milagrosas pilulas…devo tomar 3 acontece que no meu papelzinho vieram 4 o que devo fazer? será que fui abençoada com uma pilula a mais para que eu possa abençoar alguém com este milagroso remédio? Estejam com Jesus mas por favor me respondam. Amém!

  4. pe julio Lancellotti
    jan 09, 2011 @ 09:07:28

    Alexandra estarmos em oração por vc. e sua família.Deus te guarde e abençoe

  5. maria tommasa grazia simone
    jan 10, 2011 @ 12:42:17

    Estou profundamente comovida com o estado de saúde de D.Evaristo Arns, sem antes fazer a memória da Dra.Zilda Arns, que certa vez por acaso a encontrei no Shopping Center Norte e tive a grande graça de bater um papo com ela.Vamos rezar por estes dois santos. Amém.Um abraço Pe. Julio

  6. Leonice martins sapucaia
    jan 11, 2011 @ 11:07:29

    Padre Júlio
    Ainda continuo internada, hoje recebemos o resultado do líquor que realmente demonstrou uma inflamação na medula. Estou recebendo as medicações necessárias.
    A Laura no domingo quando eu sai para ir para o hospital ficou muito triste, depois que retornou da missa sua voz era outra estava mais tranquila e feliz.
    Muito obrigada pela carinho. Continue orando por nós.
    Deus abençoe à todos.
    Leonice Sapucaia

  7. Pe.Julio Lancellotti
    jan 11, 2011 @ 18:09:56

    Leonice,estamos em oração por vc. Deus abençoe sempre mais.Unidos pela fé

  8. zelia rodrigues
    abr 02, 2011 @ 10:16:17

    peço a benção para o SANTO FREI GALVÃO por minha transferncia , e pela gestação de minha filha Aline Fernanda da silva de Souza ,pois sua gravidez é de risco. desde ja agradeço pelas graças recebidas

  9. viviane torres haas
    maio 08, 2011 @ 15:35:09

    Comecei a fazer a novena e tenho muita fe que conseguirei engravidar com a ajuda das pilulas de frei galvao.