Papa recorda Lampedusa no Angelus
Neste domingo ao meio-dia, por ocasião do Angelus, com muitos fiéis e turistas, Papa Francisco recordou as diversas vítimas do trágico naufrágio de Lampedusa, convidando a um momento de oração e recolhimento, para “deixar chorar o coração”.
O Papa tinha começado por dar graças a Deus pelo dia que passou em Assis, no dia de São Francisco… Confessando que era a primeira vez que visitava Assis, agradeceu também a todos os que ali o acolheram.
Comentando como sempre o Evangelho do dia, Papa Francisco convidou os presentes a pedirem juntamente consigo, como os apóstolos, a Jesus: “Senhor aumenta a minha fé!”
Recordando que este mês de outubro é particularmente dedicado às missões, o Papa convidou a pensar em “tantos missionários, homens e mulheres, que para levar o Evangelho, superaram obstáculos de todo o tipo, deram verdadeiramente a vida, como diz são Paulo a Timóteo” (na segunda Leitura deste domingo). E insistiu que esta missão – testemunho – diz respeito a todos: “cada um de nós, na própria vida de cada dia, pode dar testemunho de Cristo, com a força de Deus, a força da fé”.
Para tal – sublinhou – é indispensável a oração, que “é o respiro da fé: numa relação de confiança, não pode faltar o diálogo, e a oração é o diálogo da alma com Deus”.
Recordado que “outubro é também o mês do Rosário, e que neste primeiro domingo, é tradição recitar a súplica a Nossa Senhora de Pompeia, Maria, Virgem do Santo Rosário”.
“Unamo-nos espiritualmente a este ato de confiança na nossa Mãe, e recebamos das suas mãos o terço do rosário: é uma escola de oração, uma escola de fé!”
Depois do Angelus, o Papa referiu que neste sábado, “em Módena, foi beatificado Rolando Rivi, um seminarista daquela zona, assassinado em 1945, quando tinha 14 anos, em ódio à fé, unicamente culpado de usar a batina naquele período de violência desencadeada contra o clero, que levantava a voz para condenar, em nome de Deus, os massacres do imediato após guerra. Mas a fé em Jesus Cristo vence o espírito do mundo! Demos graças a Deus por este jovem mártir, heroico testemunha do Evangelho!”
Fonte: Arquidiocese de São Paulo
teresa norma
out 08, 2013 @ 09:10:21
Beata Elisabeth da Trindade, carmelita, escreveu em uma de suas cartas:
“…Aconselho-a a simplificar o número de livros… Pegue o seu crucifixo, olhe-o, ouça-o. Você sabe que é ali que temos nosso encontro.
Mesmo no trabalho, podemos rezar ao bom Deus: basta pensar nele. Então tudo se torna suave e fácil, porque não agimos sozinho, mas ali também Jesus está atuando.”