O que você gostaria de contar sobre D. Luciano?
Deus é bom
A frase dita por Dom Luciano Mendes de Almeida em diversos momentos, inclusive quando estava doente, sintetiza com simplicidade e clareza a visão de um homem que deu testemunho da bondade de Deus. D. Luciano foi sempre “o irmão do outro”, título do livro escrito por um dos irmãos dele, Candido Mendes.
Bispo da Região Belém, na Arquidiocese de São Paulo, depois arcebispo de Mariana, em Minas Gerais, secretário-geral e presidente da CNBB, a presença de D. Luciano deixou marcas. Todos têm algo a contar, a testemunhar sobre a vida deste homem especial…
E você, o que tem a contar? Use o espaço dos comentários para registrar sua homenagem:
Sarah
set 03, 2009 @ 22:50:40
Gente!!!! Que bela matéria!!! Só fiquei triste por me sentir pobre, mas não de dinheiro, e sim da falta de não ter conhecido esse santo homem de Deus!!! Parabéns à todos que prepararam esta bela homenagem, aos depoimentos – cada um mais emocionante que o outro – e ao Pde Julio por ser tão parecido com D.Luciano. Amei! Sarah
Leandro Longo
set 06, 2009 @ 18:20:00
Como não se emocionar com esses depoimentos sobre esse santo do Brasil d. Luciano. Sou feliz por fazer parte dessa Igreja, da Igreja de d. Luciano, do pe. Julio, de d. Helder e d. Paulo….
Caro pai hoje me servi de tua reflexão sobre o cego-surdo numa comunidade que fui. Deus nos ajude nessa caminhada,
teresa norma tadeu castellani
set 13, 2009 @ 22:48:08
Hoje me empolguei e estou aqui a horas lendo na internet uma coisa leva a outra e fui ler sobre D Luciano extraí um trecho de uma reportagem muito importante da vida dele quando ele ainda estava entre nós:
“Dom Luciano fala e escreve fluen-temente em inglês, francês, alemão e latim. É um caricaturista de mão-cheia. Quando era pesidente da CNBB, durante as reuniões, apanhava lápis e papel e desenhava enquanto escutava os outros. Mas vai longe a época das intermináveis reuniões. Ho-je, em Mariana, seu dia-a-dia é percorrer hospitais para ajudar doentes e socorrer drogados. Continua obcecado em recolher menores abandonados. Não chega em casa antes das 11 horas da noite e, muitas vezes, vara a madrugada atendendo a fiéis que lhe pedem conselhos, bênçãos ou ajuda material. Depois, ainda leva as pessoas para casa de carro. “Se me sobrasse um tempinho, juro que eu me dedicaria a tocar violino ou jogar xadrez”, afirma. ”
Tenho que agradecer o Pde Julio que nos incentiva a pesquisar, ler e conhecer muitos assuntos e muitas pessoas que sao exemplo para a nossa vida e pratica da nossa fé